sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As margens do sonho...







Tenho, por vezes,

Um desejo escondido...
Uma brasa dormente...
Muitas vezes confusão,
Guardada com certo cuidado!
O meu jeito de fazer
As coisas...
(Muitas vezes às avessas)
Que leva à estranheza,
Às vezes mesmo absurda
...
A palavra...
O meu grito por vezes assustado
E tantas vezes transformado…
Sentir a cor dos regressos e das ausências...
Do tempo e das sombras...
Viver nas margens do sonho, dourados prodígios
que seguram as palavras
onde quando sentimos,
naufragamos...

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