quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Flores de Pessegueiro...



Apareceste um dia
E sorriste!
Disseste palavras soltas...
Que soaram a doce e cheiravam
a flores das árvores de pessegueiro...
Depois...
Olhando para ti
Dei-te aquilo que para mim
Se torna sempre especial...
O meu sentido de vivência...
A minha intimidade...
Sem construir fronteiras,
Tentei que acolhesses aquilo que te dava...
E...foi tão bom saber
Que também eu, posso, com carinho
Temperar os teus dias...
e...foi tão bom adivinhar
Poder contar contigo
Quando as manhãs forem despidas
Do cheiro das flores
E já não houver palavras doces nos meus dias...

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