quinta-feira, 25 de março de 2010

À espera de ti...



À espera de ti deitei-me
Nas esquinas do poema…
As gotas de chuva eram mornas
Na pele da minha imaginação…
O dia cinzento na tranquilidade
De uma estação perdida…
Tudo parecia amarelo baço
E os apitos dos comboios
Existiam abafados
No desejo de ver os teus olhos verdes!!
Depois…
Quase conseguia sentir
A brisa do mar na minha face…
O cheiro a maresia…
O som de um avião…
As ondas do poema levaram-me a ti…
Chegaste!!!



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